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Prevenção
Segundo a directiva relativa a embalagens e resíduos de embalagens, entende-se por prevenção a diminuição da quantidade e da nocividade para o ambiente de:

  • materiais e substâncias utilizadas nas embalagens;
  • embalagens e resíduos de embalagens, a nível do processo de produção e nas fases de comercialização, distribuição, utilização e eliminação; em especial através do desenvolvimento de produtos e tecnologias “limpas”.

Por sua vez, a norma EN 13428, define “prevenção por redução na origem” como um processo orientado para a obtenção de um peso e/ou volume mínimo adequado, relativamente a todo o tipo de embalagens (primárias, secundárias e terciárias), mantendo simultaneamente o desempenho das mesmas e a aceitação por parte do utilizador, permitindo desta forma minimizar o impacte ambiental.

No fundo, os objectivos das acções de prevenção por redução na origem visam, por um lado, a minimização da presença de substâncias perigosas (passíveis de serem libertadas para o ambiente aquando das operações de gestão de resíduos) e, por outro, a optimização dimensional da embalagem de forma a evitar situações de excesso ou défice de material.

Nesta perspectiva, há que combater situações de excesso de embalagem, tomando contudo sempre em consideração o perigo do subdimensionamento, na medida em que, caso a embalagem não seja suficientemente robusta ou não proporcione a devida protecção (química, biológica, mecânica) ao longo de toda a cadeia de distribuição e consumo, poderá atingir o ponto de ruptura, provocando a perda ou inutilização do seu conteúdo, para além da própria embalagem, gerando deste modo efeitos negativos acrescidos, tanto a nível económico como ambiental.

Por outro lado, na relação entre os diversos tipos de embalagem (primária, secundária e terciária) deverá ser encontrado um equilíbrio, de forma a evitar que a redução excessiva num dos componentes obrigue a uma sobrecarga material nos outros, o que também seria contraproducente em termos de impacte global.

Ao nível do processo de reciclagem dos materiais (em particular no caso do plástico) é importante realçar os aspectos de compatibilidade entre materiais. Tendo em consideração que em Portugal a reciclagem, actualmente, é feita a partir de processos mecânicos, o critério de “selecção e combinação de materiais” revela-se crucial para a obtenção de um reciclado de qualidade.

Pode testar aqui a reciclabilidade das embalagens:
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